Henrique Alves responde ao primo Garibaldi: “quando um não quer, dois não brigam”
Natal, RN 19 de abr 2024

Henrique Alves responde ao primo Garibaldi: “quando um não quer, dois não brigam”

3 de janeiro de 2022
2min
Henrique Alves responde ao primo Garibaldi: “quando um não quer, dois não brigam”

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A história do racha dos Alves no Rio Grande do Norte tem novo capítulo. Nesta segunda-feira (3), Garibaldi declarou não haver possibilidade de reconciliação, enquanto Henrique respondeu mais tarde que não compraria briga com o primo, a quem deve gratidão e respeito.

Garibaldi declarou que o rompimento se deu por Henrique ter escolhido apoiar a candidatura de Benes Leocádio (ex-PTC, agora Republicanos) e não a de Walter Alves (MDB, como ambos) para deputado federal no último pleito eleitoral.

Saiba Mais: Garibaldi confirma rompimento com Henrique Alves e divisão afeta articulações do MDB para as eleições

Em nota, Henrique Eduardo Alves disse que “quando um não quer, dois não brigam” e destacou que a única vez que não apoiou Garibaldi foi em 2018, quando “sofria absurdas limitações de brutal injustiça”, referindo-se à Operação Lava Jato, que o levou à prisão preventiva por onze meses.

Confira a nota de Henrique Alves:

Diz o ditado popular; “quando um não quer, dois não brigam”.

Por isso não esperem de mim uma resposta sequer agressiva em relação ao primo, amigo, companheiro de MDB de 51 anos.

Só gratidão e respeito a Garibaldi. Sabemos o que vivemos juntos!

Surpreso, sim.

Até porque nos falamos no meu aniversário em dezembro, Natal e Ano Novo quando nos desejamos fraternalmente boas festas e felicidades.

A vida e suas circunstâncias…

Realizei a vida política, partidária e pública na escola de meu pai.

Até no se levantar, no resistir às injustiças e vencê-las.

Assim, a bandeira verde, da esperança, sempre a tremular nas minhas mãos sob o julgamento do povo do Rio Grande do Norte, que me deu 11 mandatos de deputado federal.

Hoje não é diferente.

O carinho, o abraço e emoção no reencontro são alegrias que me fortalecem e estimulam na luta que sempre continua.

Sem ódio e sem medo. Como Aluízio, meu pai, nos ensinou desde 1970.

Em tempo, a única campanha que não pude ajudar a Garibaldi foi a última de 2018, quando ainda sofria absurdas limitações de brutal injustiça. O RN também sabe disso.

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