Ler para uma criança, presentear com um livro, contar histórias e interagir com a escola sobre ações de leituras com seus filhos são algumas das ações que pais, avós e responsáveis podem fazer para estimular a leitura entre o público mirim.
Os estudos pedagógicos e a vivência de quem acompanha o assunto apontam que este é o caminho certo. Outra providência bem-vinda é a do exemplo. Quando a criança vê o pai, a mãe, o irmão mais velho, o avô, uma tia, um primo, lendo a imagem vale por mil sermões.
O hábito da leitura é algo que se cultiva em casa e se amplia na escola. Quem acha que os professores podem tudo está enganado. Claro que eles ajudam e muito à disseminar o prazer em ler, por meio das aulas, pesquisas, trabalhos escolares, atividades lúdicas.
Mas esta é uma obra coletiva, comunitária, familiar, didática. Ler é um ato de amor muito acima de apenas oxigenar o cérebro humano com ideias, interpretação ou imaginação. Não existe construção do conhecimento sem leitura, muito menos, escrita.
Sem ler não se consegue dominar as palavras, as frases, o raciocínio. Imagine então, redigir um texto claro, conciso, direto. Não há poder redacional sem leitura. É fato. E quanto mais cedo se abraça a leitura, melhor. E o mundo agradece.