O Presidente genocida
Natal, RN 25 de abr 2024

O Presidente genocida

25 de julho de 2020
O Presidente genocida

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Brasil atinge 85 mil mortes por Covid, com média móvel de 1.065 por dia. Enquanto isso, o presidente genocida continua fazendo lives de propaganda de um remédio ineficiente e perigoso para a saúde. Enquanto isso, o presidente genocida continua sem usar máscara, e mesmo tendo testado positivo pela terceira ou quarta vez, sei lá, segue, irresponsavelmente, colocando em risco a saúde de outras pessoas, cumprimentando garis uma hora, andando de moto em outra e mantendo um general incompetente como ministro da Saúde.

Temos 6,6 milhões de brasileiros pobres, desempregados, desesperados, com fome tiveram cadastro negado para receber auxilio, mas 73.242 militares ativos, inativos, pensionistas e anistiados receberam o auxílio indevidamente e, mais de 50% ainda não devolveram o que roubaram da nação. Enquanto isso, o presidente genocida para garantir seu desgoverno transforma um governo eleito pelo voto direito no maior depositários de milicos antidemocráticos, superando até mesmo os tempos sombrios da ditadura militar.

Com a saída do mais nefasto dos juízes, Sergio Moro, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, já chega a 9 (ou sei lá se perdi a conta) o número total de ministros que deixaram (ou trocaram) seus postos no governo do presidente genocida, que continua acenando e abarcando ao seu lado o que existe de pior na política nacional em todos os tempos, dando vez e voz a corruptos salafrários, desmoralizados, condenados, tais como Roberto Jeferson e  outros sacripantas menos votados para garantir o seu manchado, apodrecido mandato evitando qualquer risco de impeachment no Congresso Nacional.

Os alertas até junho de 2020 apontam: sinais de devastação em 3.069,57 km² da Amazônia neste ano, um aumento de 25% de janeiro a junho, comparado ao mesmo período do ano anterior, um cenário de filmes de terror que provoca apreensão em todo o mundo civilizado, mas, mesmo assim, e enquanto isso o presidente genocida continua a zombar das nações, dos tratados e diz que a  floresta não pega fogo e que existe uma campanha maldosa o tempo todo contra o Brasil, porque isso tem a ver com economia, contra o agronegócio.

O governo do presidente genocida está promovendo uma política de extermínio para os índios dos Brasil que, estupefatos, assustados e revoltados, e assassinados até, estão testemunhando suas garantias constitucionais correndo o risco de voltar à fase pré-Constituição. Enquanto isso, em entrevista o presidente genocida diz que " índio mudou, tá evol... Cada vez mais, o índio é um ser humano igual a nós. Então, vamos fazer com que o índio se integre à sociedade e seja realmente dono da sua terra indígena, isso é o que a gente quer aqui". Nunca se testemunhou tantos absurdos impunes vindo de chefe de nação.

Na economia, os otimistas projetam uma queda do PIB de 6,5%. Mais de 700 mil empresas já fecharam as portas, mas, enquanto isso o presidente genocida não apresenta, ou nunca apresentou,  nenhuma alternativa ou plano concreto de retomada do crescimento, a não ser medidas emergenciais que falharam no atendimento  a toda população carente. E o que se viu de ações do presidente genocida foram desvarios e destemperos verbais, ao invés de  assegurar uma renda mínima durante o período de crise para esses trabalhadores, acionando mecanismos que já existiam para manter a economia funcionando, como aconselharam vários especialistas de verdade ouvidos pelas imprensa desde o começo da pandemia.

A Transparência Internacional afirmou, logo depois do caso envolvendo o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, estar preocupada com os “indícios” de que  a Polícia Federal está sendo usada para perseguir opositores políticos. Nesta sexta-feira (24), a bancada do PSB na Câmara apresentou requerimento de convocação do ministro da Justiça, André Mendonça, para que ele compareça à Câmara para dar explicações sobre a informação de que, enquanto isso, o presidente genocida  pode estar montando uma força de inteligência paralela para identificar e perseguir intelectuais e opositoresr. O alvo da investigação seria um grupo de 579 servidores federais e estaduais de segurança e três professores universitários,  todos críticos do presidente genocida. O mesmo modus operandi dos estados de exceção, fascistas, nazistas, que miram, fiscalizam, ameaçam todos que lhe fazem oposição, típico de Gestapo, KGB, CIA, entre outros.

Os criminosos das Fake News, já se sabe, vão continuar impunes, e o que é mais grave: atuantes. E todos, até a criança mais inocente sabe quem são os principais responsáveis.  No começo deste mês,  o Facebook anunciou a remoção de uma rede de contas, páginas e grupos coordenados por funcionários de gabinetes ligados à famíglia. A investigação, que partiu da Atlantic Council’s Digital Forensic Research Lab (DFRLab), descobriu que administradores dessas redes estavam diretamente ligados aos gabinetes dos filhos do presidente, Eduardo e Flávio Bolsonaro e a outros deputados do Partido Social Liberal (PSL).  14 paginas e 35 contas pessoais, do Instagam, 38 páginas de um grupo que compunha a rede de fake news ligada ao presidente genocida. Essas entidades apresentavam comportamento sistemático e já atuava nessas redes desde as eleições de 2018. Enquanto isso, o presidente genocida, por intermédio de seus criminosos das redes, divulga pesquisa falsa de que ganharia a eleição em todos os estados do Brasil.

O que mais precisa acontecer para que a Justiça do Brasil tome as medidas necessárias para parar, destituir e prender esse presidente genocida?

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