Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Texto: Rafael DUarte e Mirella Lopes
Edição: Cledivânia Pereira

Mulheres são resgatadas de
trabalho escravo

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Duas mulheres que trabalhavam como empregadas domésticas, nas cidades de Natal e Mossoró, foram resgatadas em condições análogas à escravidão no início de 2022

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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As operações de resgate foram coordenadas por um grupo de auditores da secretaria de inspeção do Trabalho. Denúncias anônimas foram fundamentais para as duas investigações

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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O caso que mais chamou a atenção dos auditores foi o de uma mulher de 48 anos em Mossoró que morava há 32 anos na mesma casa, sem salário, direitos trabalhistas e submetida a abuso sexual do empregador por, pelo menos, 10 anos

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Pela idade, ela começou a trabalhar na casa por volta dos 16 anos. A coordenadora da operação de resgate, Marina Sampaio, contou que as pessoas que moravam na casa sabiam dos abusos que a vítima sofria, mas ninguém reagiu ou denunciou o agressor

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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A auditora fiscal do trabalho disse que durante o depoimento, após o resgate, a vítima passou a impressão de que não tinha noção da gravidade do que havia passado nas últimas três décadas

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Em 2021, foram resgatadas 27 empregadas domésticas vivendo sob condição análoga à escravidão

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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O outro resgate deste início de ano ocorreu em Natal. A vítima tinha 55 anos, trabalhava na casa de uma família há cinco anos, de segunda a domingo, ficando à disposição 24 horas por dia, com folgas apenas a cada 15 dias.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Empregadores que mantinham domésticas em condição de escravidão não aceitaram acordo e serão denunciados

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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As empregadas domésticas resgatadas terão direito a receber três parcelas do Seguro-Desemprego especial do Trabalhador Resgatado e foram encaminhadas ao Centro de Referência da Mulher para atendimento prioritário a mulheres vítimas de violência doméstica

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Onde e como denunciar exploração no trabalho?

O e-mail sit@gov.br e o canal disk 100 estão à disposição da população para o envio de informações importantes que ajudem a apuração dos órgãos de inteligência

Click abaixo que a gente conta!

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Produção WebStories: Cledivânia Pereira
Fotos: Arquivo e Cedidas
saibamais.jor.br